Hellen Nzinga - Diretora Executiva / CEO Hellen é gestora de projetos sustentáveis e publicitária pela UCSal. Comunicadora, lecionou para jovens da periferia nos cursos de comunicação e empreendedorismo do programa Trilha do Governo do Estado da Bahia. Hellen também é certificada em Inovação Política pela Asuntos Del Sur e premiada por projetos de educação e tecnologia, foi selecionada como liderança pelo fundo internacional Baobá e premiada pela Mckinsey & Co como uma das lideranças femininas mais influentes do Brasil em 2021, além de ser One Young World Ambassador. Hellen também foi Consultora para Incidência de Mulheres Negras dentro da  Agenda de Mudanças Climáticas de Criola onde apresentou seu trabalho na COP 27. Hellen é co-fundadora e executiva na EcoCiclo, marca que desenvolveu o primeiro absorvente brasileiro 100% biodegradável, e que expandiu seu impacto através do marketplace de produtos sustentáveis feitos por mulheres, geração de renda e educação de mulheres.

Lígia Batista é diretora executiva do Instituto Marielle Franco. Formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense e atualmente é mestranda em Políticas Públicas e Direitos Humanos na Universidade Federal do Rio de Janeiro, produzindo análises sobre democracia e os desafios para a representação política de mulheres negras. Atua há 10 anos em organizações internacionais voltadas à defesa dos direitos humanos e à promoção da justiça racial e de gênero no Brasil e na América Latina. É também fellow da Década Internacional Afrodescendente das Nações Unidas (2015-2024).

Kátia Helena Serafina Cruz Schweikardt, é Professora titular da Universidade Federal do Amazonas. Foi Secretaria Municipal de Meio Ambiente entre os anos de 2013-2015. E Secretária Municipal de Educação de Manaus entre 2015 e 2020. Quando assumiu, a SEMED-Manaus estava na 20ª posição entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, e na sua gestão ficou entre as 10 melhores capitais.  Esse resultado, foi fruto de uma gestão integrada e compartilhada, feita há muitas mãos, de uma liderança inspiradora e motivadora e sobretudo a partir dos muitos aprendizados na prática educacional com implantação coletiva das Escolas de Educação Integral em Manaus e na reorganização, reconstrução e "refazimento" dos processos formativos dos professores. Gestão aprendida no fazer cotidiano e nas práticas das escolas transformadoras, das escolas ribeirinhas e indígenas da Amazônia.  Atualmente é Secretária Nacional de Educação Básica do Ministério da Educação. Foi condecorada com a Medalha Inês e Vasconcelos pela Assembleia Legislativa do Amazonas, em 2020, pelos relevantes serviços prestados à Educação Pública. Foi agraciada com o Prêmio Espírito Público 2020, como destaque nacional na Categoria Educação. (Link abaixo) https://mailchi.mp/premioespiritopublico/resultado-da-inscrio-aprofundada-12589219?e=b220a7c5de http://lattes.cnpq.br/8016283662982106

Mini bio Elaine MouraElaine Moura, Founder e CEO do Grupo PopCorn GourmetChef de cozinha, jornalista, mãe e empresária. Além do mercado de franquias a marca agora, envasa seus produtos para grandes redes de supermercados e empórios do Brasil.Com mais de 50 unidades franqueadas, onde 5 delas são cafeterias com tema de Pipoca e as demais quiosques, espalhados em todas as regiões do Brasil, o grupo lança agora a Pop Milky - Lojas e quiosques de Pipocas e Milkshakes de pipocas. Uma experiência diferente, jovem, leve e inusitada.O Grupo foi acelerado por entidades como Endeavor e Sebrae.Atenta a políticas de diversidade e inclusão, a CEO tem em seu time de líderes mais de 80%, composto por pessoas diversas (mulheres, negros, gays, trans). Essa política se estende aos empreendedores, hoje com mais de 80% de mulheres franqueadas, o grupo começa a atrair mais pessoas pretas para empreenderem na marca, com condições flexíveis de expansão dentro da rede.Elaine Moura, também é uma das líderes do movimento “Entre Raízes” que conecta empreendedoras e executivas pretas, para fazerem networking, vivências, rodas de conversa com o intuito de trazer novas oportunidades para essas mulheres e todo seu ecossistema.

Andreza Rocha,  especialista em experiências de relacionamento e engajamento junto à comunidade de tecnologia, especialmente grupos subrepresentados (Raça/Gênero), hoje através do AfrOya Tech Hub. Com esta atuação, foi eleita uma das 100 personalidades negras mais influentes da Lusofonia pela Bantumen - Powerlist 100 em 2023.

Dentre as habilidades desenvolvidas nos últimos 20 anos está o design, curadoria e gestão de eventos corporativos e de comunidades visando cocriar estratégias de Employer Branding / Engagement / Experience. Consultora de Produtos Digitais, sendo o atual projeto de destaque a consultoria para a construção da plataforma Nath Play 2.0, produto da empresa Nath Finanças. O trabalho envolve a intersecção de negócios, tecnologia e experiência do usuário, traduzindo tendências de mercado em diretrizes para o time técnico.

Pesquisadora independente em Governança da Internet com o tema Discriminação Algorítimica no Mercado de Trabalho (Plataformas de recrutamento/RH) e Ética em Inteligência Artificial. Com essas experiências acumulo os reconhecimentos como “100 Brilliant Women in AI Ethics" em 2021 e Linkedin TopVoice em IA 2023, além de ministrar há 03 anos aula sobre Discriminação Algorítimica no Mercado de Trabalho no Curso de Formação Antirracista no Direito e na Tecnologia do Coletivo Aqualtune. Atuação como Palestrante, Host e Mestre de Cerimônia em Eventos, Mentora de Comunidades, Startups e Profissionais de Tecnologia.

BIO RESUMIDA

Andreza Rocha, profissional com 20 anos de atuação no ecossistema de tecnologia e inovação.
Fundadora e Diretora Criativa do AfrOya Tech, Hub de projetos de DEI Racial com foco em TI e Inovação, desenvolvendo projetos em gestão de pessoas, projetos e produtos digitais.
Reconhecida como Linkedin TopVoice em Inteligência Artificial e eleita uma das 100 pessoas negras mais influentes da Lusofonia pela Bantumen Powerlist.
Atuação como Palestrante, Host e Mestre de Cerimônia em Eventos, Mentora de Comunidades, Startups e Profissionais de Tecnologia.

Maria Aparecida da Silva Bento, ou Cida Bento, nasceu em São Paulo (SP). Doutora em psicologia, defendeu em 2002 a tese intitulada "Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público". É conselheira e uma das fundadoras do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert). Foi professora visitante na Universidade do Texas e, em 2015, foi eleita pela revista britânica The Economist uma das cinquenta pessoas mais influentes do mundo no campo da diversidade.

Engenheira de formação e curiosa por natureza, um refrão do mestre Tim Maia me representa de maneira perfeita “... descobridor dos 7 mares, navegar eu quero!”; a meta era conhecer 40 países antes dos 40, já cheguei a 60 e como outras culturas me fascinam, continuamos contando. Me pergunte sobre business e como lançar produtos em distintos países, também posso te ajudar com meu conhecimento sobre canais e segmentos, minha aventura mais recente foi em auditoria interna e risk management; hoje em dia me dedico a aprender mais sobre data strategy e qual seu melhor uso para o crescimento da empresa.Além disso, fazendo valer o faça o máximo com sua energia, tenho dedicado uma parte do meu tempo ao meu propósito e tenho o prazer de ser líder de diversidade, equidade e inclusão para América do Sul.

Aline Odara é cientista social, pedagoga, pesquisadora das relações étnico-raciais, candomblecista, apaixonada pela cultura afro-brasileira e ativista da luta por Equidade Racial.  É idealizadora e Diretora Executiva do Fundo Agbara, o 1º Fundo de Mulheres Negras do Brasil. Está entre as 100 Mulheres Inovadoras da Revista Época Negócios em 2023 e é vencedora do Prêmio Empreendedor Social Folha de SP 2023.

Thaís Nascimento é jornalista, graduada em Ciências Sociais e pós-graduanda em ESG e Sustentabilidade Corporativa pela FGV. Atualmente, é coordenadora de Programas no GIFE, onde lidera a Rede Temática de Equidade Racial. A rede articula investidores sociais por meio de ações focadas no fortalecimento da justiça racial e combate ao racismo. Essas ações incluem encontros formativos, troca de experiências, reflexão, desenvolvimento de projetos, promoção de formas e arranjos negros de filantropia, produção e compartilhamento de conhecimento, além do estímulo à adoção de políticas internas de equidade.

Mestranda de Administração Acadêmica na Fecap SP. Realizou o Programa Mulheres na Liderança - UCLA Anderson. Fez o Programa Desenvolvimento de Conselheiros - Fundação Dom Cabral e ESG e Stankeholders - FIA. Passou por grandes instituições do terceiro setor e atualmente é Gerente de Relacionamento Institucional e Líder do Coletivo Pacto das Pretas na Associação Pacto pela Equidade Racial e co-fundadora do Projeto Tecendo o Amanhã.

Silvana Bahia é codiretora executiva no Olabi – organização dedicada a diversificar a cena de tecnologia e inovação no Brasil. Experimentadora, ativista e pesquisadora, mestre em Cultura e Territorialidades pela UFF. Editora do livro “Pode um robô ser racista?”, o primeiro livro da Coleção Pensando Amanhãs do Museu do Amanhã, lançado em 2023. Considerada uma das 100 pessoas inovadoras mais importantes do mundo pelo The Future Laboratory na Inglaterra, é colunista da Fast Company Brasil, onde compartilha seus insights sobre tecnologia e inovação. Em 2023, recebeu o prêmio Destaques da Governança da Internet concedido pelo Comitê Gestor da Internet – CGI.

Márcia Regina de Lima Silva é Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, Combate e Superação ao Racismo do Ministério da Igualdade Racial. Professora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo. É pesquisadora sênior associada ao Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), onde coordenou o AFRO-Centro de Pesquisa e Treinamento em Raça, Gênero e Justiça Racial. Possui doutorado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Realizou Pós-Doutorado na Universidade de Columbia (2011-2012) e foi Visiting Fellow no Afro-Latin American Research Institute (ALARI) do Hutchins Center for African and African American Studies da Universidade de Harvard (2016-2017). . Seus temas de pesquisa são desigualdades raciais e relações raciais, com ênfase em gênero e raça, educação, mercado de trabalho e políticas de ações afirmativas.

Deloise de Fátima é a Diretora Executiva e Fundadora da Batukee, com mais de 15 anos de experiência na formulação de políticas públicas e impulsionando mudanças sociais. Possui graduação em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo e mestrado em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC. Atuou em posições de liderança no setor públixo e no terceiro setor, sendo reconhecida como Fellow do programa BWell (Mulheres Negras em Liderança Executiva), Na Batukee, ela lidera iniciativas voltadas para promover transformações sociais mais inclusivas, para redesenhar o perfil de tomadores de decisão e contribuir com relações de trabalho saudáveis. Além de suas funções de liderança, atualmente Deloise é professora convidada da FGV e se envolve em mentoria, posições consultivas e iniciativas educacionais, compartilhando sua experiência por meio de palestras, programas educacionais e podcasts.

Erika Hilton é a primeira Deputada Federal negra e trans eleita na história do Brasil. Em SP, teve 256.903 votos, sendo a 9ª mais votada do estado. Atualmente, é Líder da Bancada Psol-Rede, presidenta da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania e Direitos LGBTI+ do Congresso Nacional e vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial.  Além disso, foi membra titular da Comissão que investigou os atentados golpistas de 8 de Janeiro de 2023 no Brasil.Foi a presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo em 2012 e 2022, durante seu mandato de vereadora da cidade de São Paulo, tendo sido a mais votada nas eleições municipais de 2020. Na cidade, foi autora da Lei que criou o Fundo Municipal de Combate à Fome e presidiu a primeira CPI que investigou as origens e causas das violências contra pessoas trans e travestis.Erika foi nomeada 2 vezes pela Revista TIME como uma das 100 lideranças da nova geração, em 2021 e em 2023, entrou para a lista das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo, e uma das cinco ativistas globais premiadas pela luta na defesa da comunidade LGBTQIA+ pelo MTV European Music Awards."

Palestrante TEDx | Professor e pesquisador da FGV DIREITO SP | Vice-presidente de Patrimônio da Fundação Lemann | Conselheiro Federal da OAB do Estado de São Paulo.

MARIA JOSÉ, 50 ANOS, é assistente social, moradora de Salvador (BA) e trabalha há 20 anos com comunidades pesqueiras. É membro do Conselho Pastoral de Pescadores (CPP), da Coletiva Mahin, da Coalizão Negra por Direitos e Especialista em Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais pela Faculdade de Direito da UFBA.Zezé, como gosta de ser chamada, realiza diversos trabalhos de assessoria às comunidades pescadoras, marisqueiras, quilombola e tradicionais atingidas por um modelo de desenvolvimento predatório que provoca conflitos fundiário, degradação ambiental e violações de direitos humanos para essas populações. Ela contribui na ampliação das denúncias de racismo ambiental, apoio jurídico e mobilização para cobrança de soluções junto ao poder. Entre as comunidades acompanhadas estão os quilombos Boca do Rio, Riacho de Santo Antônio, Quilombo Zumbi e comunidades da Ilha de Maré.O Mangue inspira Zezé por ser o berço de muitas espécies, um ecossistema importantíssimo o mundo com raízes imensas que estão ao ar livre, mostrando que a vida deve ser respeitada em todas as suas formas.

O coletivo decide quem indicar.        

Rede Vozes Negras pelo Clima

Mestre em Educação pela Université Du Quebec à Montreal / Canadá, Graduada em Letras Vernáculas e Licenciatura em Português pela UFBA, ganhadora do prêmio de Direitos Humanos do Ministério da Justiça em 2003; Reitora da Universidade do Estado da Bahia (1998-2005) aproximando-se dos Movimentos Sociais Locais, realizando trabalho conjunto com a Sociedade Civil. Criou o Programa de Formação de Professores - Rede Uneb 2000, hoje com aproximadamente 10.000 professores graduados em 275 municípios da Bahia. Possibilitou o funcionamento de cursos comunitários de pré-vestibular para afro-descendentes, implantando a isenção de taxas para a seleção (vestibular) para estudantes oriundos desses cursos; instituindo as cotas para pessoas afrodescendentes na universidade em 2002. Profissional de conhecimentos múltiplos, social e afetivamente reconhecida, laureada, representante de diferentes setores da Sociedade Civil, da Sociedade do Conhecimento, de diferentes níveis e estruturas de poder e saber. Atuou, geralmente na condição de membro de notório saber, nos Conselhos Estaduais: de Educação, de Desenvolvimento das Comunidades Negras, de Políticas para os Povos Indígenas, dos Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres e Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e do IPHAN. Atuou como Superintendente dos Direitos Humanos da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Governo do Estado e atualmente como Secretária da Reparação da Prefeitura Municipal de Salvador, onde desenvolve os programas – Salvador sem Racismo, através do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI), do Observatório da Discriminação Racial e LGBT Violência Contra a Mulher, Selo da Diversidade Étnico-Racial e apoio às Comunidades tradicionais, quilombolas e terreiros de candomblé, Ações Afirmativas para negros e comunidade LGBT+ a partir do Selo da Diversidade LGBT+. Ivete nasceu na Cidade do Salvador, é viúva, mãe de três filhos; Djara Mahim, Tansir Omoni e James Akim; e avó de Enzo Akin e Ben Akim. Em paralelo à vida acadêmica, Ivete sempre esteve ligada à luta contra o racismo e à defesa da cidadania e dos direitos humanos, com ênfase nas comunidades negras, LGBT+, idosos (as), crianças, adolescentes e cidadania LGBTQIA+.

Lisiane Lemos - Cargo Atual: Secretária Extraordinária de Inclusão Digital e Apoio às Políticas de Equidade.A trajetória de Lisiane Lemos é marcada por sua pluralidade.Especialista em tecnologia por escolha, sua paixão pelo universo digital surgiu da sua experiência como executiva em uma das multinacionais mais importantes do mundo. A partir disso, passou a se engajar em movimentos de inclusão de populações sub representadas em espaços empresariais, tornando-se porta-voz no ramo.Seu principal desafio como figura de liderança é implementar o uso da tecnologia como instrumento de ascensão social dentro do mundo corporativo.Para isso, co-criou e co-liderou iniciativas como a Rede de Profissionais Negros, o Comitê de Igualdade Racial no grupo Mulheres do Brasil, e o Conselheira 101. Também atua como mentora no programa de startups do Google, Black Funders Fund, e é professora no MBA de Tecnologia para Negócios da PUCRS.Possui uma graduação em Direito, dois MBAs, um pós-MBA em Governança Corporativa e certificações nas áreas de educação e gestão de mudança. É nascida e criada em Pelotas, Rio Grande do Sul, e se considera uma pessoa naturalmente curiosa, acreditando sempre no poder do conhecimento para evoluir como líder.Seu principal propósito é tornar o mundo melhor do que quando entrou nele, fazendo uso de qualquer ferramenta a seu alcance para fazer isso acontecer.

Aimee é escritora, inovadora democrática e defensora visionária da justiça racial e de gênero. Ela é a fundadora e presidente da She the People, a principal organização do país dedicada a uma América redefinida e inspirada pelas mulheres negras.Reconhecida pelos seus esforços nacionais para construir coligações inclusivas e multirraciais, Allison organizou e moderou o primeiro fórum presidencial do país para mulheres negras, com a presença de candidatos presidenciais e mais de 1.000 mulheres de todo o país, atraindo a maior parte da imprensa nacional.Na She the People, Allison aproveita a mídia, a pesquisa e a análise para mostrar o poder do eleitorado das mulheres negras, aumentar o envolvimento dos eleitores e defender a justiça racial, econômica e de gênero. Nos seus escritos no The New York Times, Newsweek, The Washington Post e Essence Magazine, Allison defendeu definitivamente que as mulheres negras são as graças salvadoras da nossa democracia americana.A sua experiência inicial de crescer numa família multirracial e de procurar pertencer a comunidades maioritariamente brancas aperfeiçoou a sua capacidade de construir pontes com outras pessoas muitas vezes marginalizadas e rejeitadas. O seu trabalho está firmemente alicerçado na descoberta de uma história partilhada e de uma visão comum para criar novos caminhos políticos e culturais para a mudança.Allison possui um B.A. em História e mestrado em Educação pela Universidade de Stanford. No início da década de 1990, Allison obteve uma rara dispensa honrosa do Exército dos EUA como objectora de consciência, lançando 30 anos de esforços para construir comunidades e lançar campanhas baseadas no amor, na justiça e na pertença. Ela está trabalhando em vários projetos de mídia inovadores que destacam o legado e o impacto histórico das mulheres negras como vanguardas da solidariedade multirracial e da democracia.

A Dra. Marisella Ouma é advogada do Tribunal Superior do Quénia, com mais de vinte e cinco anos de experiência abrangente em direito especializado em Propriedade Intelectual. Ela foi uma das diretoras fundadoras da Akili Dada e esteve envolvida em vários programas de mentoria. para meninas e mulheres jovens. Atualmente é Diretora Jurídica do Banco Central do Quênia. Ela esteve envolvida em vários projetos de pesquisa sobre propriedade intelectual, inovação e governança e tem ampla publicação. Ela possui doutorado em Propriedade Intelectual pela Queen Mary, Universidade de Londres, um LLM pela Universidade de Estocolmo e um LLB pela Universidade de Nairobi. Atualmente é Conselheira Geral Adjunta do Banco Central do Quénia.

Exmo. Lady Justice Kossy estudou direito na Universidade de Nairobi e exerceu a advocacia privada antes de ingressar na Comissão Anticorrupção do Quénia como advogada e investigadora durante mais de 10 anos, onde conduziu investigações sobre a alienação ilegal de bens públicos e representou a comissão em processos de recuperação movidos em juízo. Ela buscou mecanismos alternativos de resolução de disputas na recuperação de ativos e foi fundamental na recuperação de terras públicas, incluindo terras reservadas para escolas, tratamento e distribuição de água, praia pública, Jardins de Uhuru, Mombaça, terras de tribunais, terras de prisões, terras de clínicas públicas, terras de balsas e reservas rodoviárias entre outros.Quando a Rede Interagências de Recuperação de Ativos para a África Oriental (ARINEA) foi formada em Kigali, em novembro de 2013, ela foi eleita como a primeira Presidente da ARINEA, cargo que ocupou até setembro de 2016. Ela defendeu a cooperação interagências e a coordenação entre as autoridades responsáveis ​​pela aplicação da lei. agências e foi fundamental em iniciativas de cooperação internacional em matéria de recuperação de bens visando produtos do crime. Kossy foi nomeada juíza do Tribunal do Meio Ambiente e da Terra em dezembro de 2016. Ela foi eleita presidente da Associação de Bem-Estar dos Juízes do Quênia em setembro de 2021 e serviu por dois anos. Ela atuou na Comissão que elaborou o Código de Conduta Judicial. Ela gosta de ler, fazer longas caminhadas e encontra tempo para passar na natureza em busca de paz interior. Ela é apaixonada pelo meio ambiente, justiça, integridade, serviço público e empoderamento das mulheres. Atualmente está cursando mestrado em Direitos das Mulheres, das Crianças e da Natureza na Governança Ambiental.

Brenda é uma figura proeminente na indústria tecnológica, conhecida pela sua dedicação em promover a educação em ciência da computação para todos. Ela é a atual presidente e CEO da AnitaB.org, uma organização global sem fins lucrativos que trabalha para conectar e capacitar mulheres e pessoas não binárias na tecnologia, com uma visão de equidade interseccional de gênero e paridade salarial no ecossistema tecnológico.Com mais de 30 anos de experiência na indústria de tecnologia, Brenda é uma defensora veemente da diversidade e inclusão na área. Ela é uma líder reconhecida no movimento para tornar o ensino da ciência da computação acessível a todos, independentemente de gênero, raça ou origem socioeconômica.Antes de ingressar na AnitaB.org, ela passou mais de 8 anos gerenciando ciência da computação e tecnologia da informação nas Escolas Públicas de Chicago (CPS). Em 2011, enquanto ainda estava no CPS, ela fundou o inovador programa Ciência da Computação para Todos, que visa maximizar o potencial de cada aluno por meio de uma educação em ciência da computação definida pela equidade, capacitação e oportunidade. Além disso, durante esse período, Brenda participou da fundação do capítulo de Chicago da Computer Science Teachers Association (CSTA). Através dos seus esforços, ela conectou-se com educadores e líderes da indústria para aumentar a conscientização sobre a importância da educação em ciência da computação e a necessidade de aumentar o acesso a essas oportunidades.Em 2016, Brenda foi nomeada para a Força-Tarefa de Inclusão Tecnológica da Casa Branca de Obama, onde trabalhou com outros especialistas para criar estratégias para aumentar a diversidade e a inclusão na indústria tecnológica.Como líder da AnitaB.org, Brenda continuou a influenciar o patrimônio tecnológico em escala global. Sob a sua liderança, a organização expandiu o seu alcance para incluir programas que apoiam mulheres e tecnólogas não binárias em todas as fases das suas carreiras, incluindo orientação, desenvolvimento de liderança e defesa de direitos.As contribuições de Brenda para o campo da educação tecnológica foram reconhecidas com vários prêmios e elogios, incluindo o Prêmio Campeão da Mudança da Semana de Educação em Ciência da Computação de 2017 da Casa Branca e o Prêmio Mulheres na Ciência e Engenharia (WISE) de 2019 pelo conjunto de sua obra. Brenda foi nomeada para a lista Forbes 50 Over 50 de 2023 para Impact, e foi recentemente selecionada como uma das cinco homenageadas para o 2024 SXSW Community Service Awards. Ela é uma defensora apaixonada do acesso, das oportunidades e da justiça social na indústria tecnológica, e o seu trabalho continua a inspirar e capacitar mulheres, pessoas não binárias e grupos historicamente excluídos na tecnologia.

Ana é vice-presidente do Programa Planned Parenthood Global para a América Latina e é especialista nas interseções de raça, gênero, justiça reprodutiva e artes. Possui mais de quinze anos de experiência trabalhando com organizações internacionais e movimentos sociais em diversos países das Américas e da África.O trabalho de Ana centra colaborações transnacionais com movimentos sociais, sociedade civil, agências da ONU e organizações internacionais para promover a dignidade e a justiça para todas as pessoas, especialmente em comunidades racializadas e excluídas. Ela atuou como líder de pensamento sobre questões de direitos humanos para diferentes partes interessadas, fornecendo visão estratégica e orientação, inclusive para a OMS, o UNFPA, o Comitê das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial, a Comissão das Nações Unidas sobre a Situação da Mulher e o Fórum Permanente sobre Pessoas de ascendência africana. Ana é Soros Equality Fellow e faz parte do conselho da White Ribbon Alliance, sendo considerada pelas Nações Unidas uma das pessoas de ascendência africana mais influentes do mundo. Nascida e criada no Brasil, Ana é trilíngue e fluente em português, espanhol e inglês.

Um líder criativo na vanguarda da filantropia global e nacional. Ada trabalhou durante duas décadas para promover o poder e a influência de mulheres e meninas negras em todo o mundo. Ela concebeu rupturas inovadoras nas normas filantrópicas e modelos escaláveis ​​para transformar o campo ao longo do caminho. Ao defender a formação do primeiro 'Conselho de Design de Mulheres e Meninas de Cores' dentro de uma organização filantrópica e de risco premium, ela imaginou um futuro em filantropia e investimento construído em torno de estratégias de investimento que eliminam silos e confiança fundamental em mulheres e meninas na intersecção de género, raça/etnia e economia. Ada lidera uma comunidade crescente de financiadores comprometidos com a transformação do capital e da tomada de decisões.

Líder de Recursos Humanos engenhoso e criativo, com conhecimento e experiência em todo o espectro de Recursos Humanos. Trabalhador de equipe colaborativo com histórico de entrega de soluções estratégicas de alta qualidade para resolver desafios, impulsionar mudanças e produzir resultados que impactam positivamente as pessoas e o desempenho.

Teresa é uma ativista, defensora, renomada oradora, estrategista organizacional e uma líder comprovada nos setores filantrópico e político. Tendo passado mais de 20 anos na linha da frente de algumas das batalhas mais críticas pela equidade abrangente e pela eliminação da opressão institucionalizada, ela serve agora como Presidente e CEO da Ms. Foundation for Women.Antes de ingressar na Ms. Foundation for Women, Younger atuou como diretora executiva da Comissão Permanente sobre o Status da Mulher da Assembleia Geral de Connecticut e como diretora executiva da ACLU de Connecticut - a primeira afro-americana e a primeira mulher a ocupar esse cargo .Younger é um líder inovador nas intersecções críticas de gênero e raça. No setor filantrópico, ela atua em iniciativas para moldar e mudar a narrativa de mulheres e meninas, incluindo Women’s Funding Network, Grantmakers for Girls of Color, Funders for Reproductive Equity, Philanthropy New York e Black Girls Freedom Fund.Younger se formou na Universidade de Dakota do Norte e em 2018 recebeu o título de Doutor Honorário em Letras em Humanidades da Universidade de New Haven. Em 2021, ela foi incluída no Hall da Fama das Mulheres de Connecticut. Ela também é uma orgulhosa ganhadora do prêmio de escoteira e ouro ao longo da vida.

Annamie Paul é uma advogada multilíngue de direitos humanos e defensora de políticas climáticas, cuja carreira internacional abrange política, diplomacia e setor sem fins lucrativos. Ela fez história em 2020 quando se tornou a primeira negra eleita para liderar um grande partido federal canadense.Annamie é uma palestrante frequente e amplamente reconhecida sobre clima, sustentabilidade e direitos humanos. Ela atua como Conselheira de Clima e Sustentabilidade para organizações líderes, incluindo o Instituto para Transições Integradas, onde fornece consultoria estratégica sobre a integração de riscos e oportunidades climáticas materiais no trabalho de resolução de conflitos globais do IFIT. No seu papel anterior como líder do Partido Verde do Canadá, Annamie foi uma defensora incansável da justiça climática e ambiental, que construiu coligações de base para defender a ação climática. Em 2021 e 2022, ela foi nomeada Mulher do Ano e Pessoa do Ano por vários meios de comunicação canadenses importantes em reconhecimento à sua defesa.Annamie é membro da Ordem dos Advogados de Ontário e possui mestrado em Relações Públicas (MPA) pela Escola de Assuntos Públicos e Internacionais da Universidade de Princeton e bacharelado em Direito (LLB) pela Faculdade de Direito da Universidade de Ottawa. Premiada com a prestigiada Echoing Green Fellowship e Action Canada Fellowship, ela é cidadã do Canadá, St. Kitts e Nevis (membro da CARICOM/OECS) e residente permanente da Espanha. Annamie viveu e trabalhou no Caribe, na Europa Ocidental, na América do Norte e na África, e é fluente em inglês e francês e proficiente em catalão e espanhol. Ela é a orgulhosa mãe de dois filhos.

Nana é uma executiva com 24 anos de experiência em private equity, empreendedorismo e filantropia. Ela começou sua carreira na Goldman Sachs em Nova York, onde conheceu o private equity. Ela, no entanto, mudou e juntou-se à empresa de private equity Emerging Capital Partners, para investir em empresas em África.Ela estava inicialmente baseada em Washington, DC, mas mudou-se para a Nigéria em 2011 para cobrir o portfólio anglófono da África Ocidental da empresa. No total, ela passou mais de 16 anos na empresa. A Sra. Appiah-Korang é atualmente consultora que trabalha com instituições na estratégia de private equity/fundos de fundos. Ela faz parte de vários Comités de Investimento centrados em capitais privados ou fundos de fundos em África. Ela também faz parte do conselho da Vanguard Assurance em Gana. Ela também é cofundadora da Amayi Foods Limited, uma plataforma de sistemas alimentares fundada e liderada por mulheres com sede na Nigéria que tem sido inovadora em impacto e localização.Amayi é líder no desenvolvimento de soluções locais para insumos que historicamente só foram importados para a Nigéria. Ela também está liderando a expansão da empresa nos EUA. Appiah-Korang também é apaixonada por educação e faz parte do conselho de diversas iniciativas, incluindo Image Worldwide, Dikan, Akua Kuenyehia Foundation e Child2Child Book Foundation, uma organização sem fins lucrativos criada por suas filhas e dois de seus amigos.

Nascida e criada em Freetown, Serra Leoa, a Chef Fatmata Binta vem de uma família Fulani de ascendência guineense. Profundamente ligada à cultura, aos costumes e à culinária dos Fulani, o maior grupo nómada da África Ocidental e Central, a sua jornada culinária está enraizada na sua educação numa comunidade Fulani e impulsionou-a para o cenário global.A visão gastronómica do Chef Binta incentiva os hóspedes a explorar sabores e sustentos através das perspectivas das mulheres Fulani, celebrando os ingredientes frequentemente esquecidos de África. Ela viajou muito, colaborando com chefs renomados e explorando diversas técnicas e ingredientes culinários.Suas conquistas incluem a conquista do prestigiado Prêmio Mundial de Culinária Basca de 2022 e o prêmio de Melhor Chef em Ascensão de 2021. Ela também atua como Embaixadora das Nações Unidas para o Turismo Responsável. Em 2020, fundou a Fulani Kitchen Foundation, que visa promover a segurança alimentar e empoderar as mulheres. O Prémio Mundial de Culinária Basca permitiu à Chef Binta equipar a sua fundação com maquinaria para ajudar as mulheres no Norte do Gana na colheita de fonio, melhorando a oferta local e a escalabilidade internacional.Bloomberg destacou a sua missão e visão, concentrando-se no antigo grão fonio, que o Chef Binta defende como uma solução para a segurança alimentar em África e não só. Ela lançou iniciativas globais como o desafio do chef em colaboração com a FAO, incentivando o uso de milho, incluindo o fonio, em cozinhas de todo o mundo. Em Abril de 2024, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Chef Fatmata Binta anunciaram um novo projecto destinado a apoiar mulheres produtoras de fonio no Gana. O projeto visa proporcionar formação especializada a cerca de 100 mulheres envolvidas no cultivo do fónio, melhorando as suas competências e aumentando a sua produtividade e rendimentos. Financiado pela FAO no âmbito de um Projeto de Cooperação Técnica, o treinamento inclui sessões práticas sobre produção de fônio, colheita, embalagem e acesso a mercados. Em janeiro de 2024, a Chef Binta fez parceria com o Banco Mundial para a série TasteOfChange no Instagram, onde compartilhou sua receita exclusiva de Fonio Jollof.

Jandaraci Araujo tem mais de 25 anos de experiência em empresas de varejo online e offline, com especialização em finanças, marketing, vendas B2B/B2C e transformação digital. Ocupou cargos executivos no setor público em nível estadual, atuando como Secretária Adjunta de Empreendedorismo e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo e como Diretora Executiva do Banco do Povo Paulista. Possui especialização em Governança pela UCLA Anderson School of Management e Saint Paul Escola de Negócios, Sustentabilidade pela EADA Business School de Barcelona, ​​MBA em Finanças pela FGV/SP e MBA em Gestão pela Fundação Dom Cabral. Atua como assessora da Women Directors Brasil e do Capitalismo Consciente Brasil. É Conselheira do D1000, Future Climate Group e Instituto Inhotim, e Conselheira do Instituto Mulheres do Brasil.

Jornalista formada em Comunicação pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e Coordenadora Executiva do Odara – Instituto da Mulher Negra.

Fundadora do Instituto Odara, integra a coordenação da Rede de Mulheres Negras do Nordeste, atua na Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e é coordenadora da sub-região Brasil na Rede de Mulheres Afro- Mulheres Latino-Americanas, Afro-Caribenhas e da Diáspora.